EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO E COMÉRCIO

No contexto da reconstrução urbana do Porto na década de 1950, o Edifício de Habitação e Comércio da Rua da Natária destaca-se como um exemplo notável da arquitetura modernista aplicada ao tecido urbano consolidado.
Conjugando espaços comerciais e residenciais num único volume, este edifício evidencia uma resposta pragmática e elegante às exigências da cidade contemporânea.
Este edifício evidencia uma abordagem inovadora à arquitetura multifuncional, estabelecendo um diálogo fluído entre comércio e habitação sem comprometer a clareza formal e estética.
A utilização criteriosa dos materiais e a organização racional dos espaços fazem deste projeto um testemunho relevante da arquitetura moderna portuguesa e da sua capacidade de se adaptar às dinâmicas urbanas.
Conjugando espaços comerciais e residenciais num único volume, este edifício evidencia uma resposta pragmática e elegante às exigências da cidade contemporânea.
Este edifício evidencia uma abordagem inovadora à arquitetura multifuncional, estabelecendo um diálogo fluído entre comércio e habitação sem comprometer a clareza formal e estética.
A utilização criteriosa dos materiais e a organização racional dos espaços fazem deste projeto um testemunho relevante da arquitetura moderna portuguesa e da sua capacidade de se adaptar às dinâmicas urbanas.




Arquitetura Moderna no Porto
Inserido na malha consolidada do Carvalhido, o edifício foi concebido para articular dois programas distintos: o piso térreo, destinado ao comércio, e os três pisos superiores, reservados à habitação.
A presença de amplas vitrinas no embasamento confere dinamismo à fachada e reforça a relação do edifício com a rua, enquanto a secção habitacional se distingue pela repetição rítmica das varandas, enfatizando a estrutura modular e funcional do projeto.
A escolha dos materiais reflete uma clara adesão aos princípios do Movimento Moderno.
O embasamento, revestido a mármore, destaca a área comercial, criando um contraste sofisticado com o reboco colorido e os azulejos monocromáticos da zona residencial.
A organização dos doze apartamentos segue uma distribuição equilibrada e simétrica, onde cada fração beneficia de uma composição bem definida de luz e ventilação natural.
A presença de amplas vitrinas no embasamento confere dinamismo à fachada e reforça a relação do edifício com a rua, enquanto a secção habitacional se distingue pela repetição rítmica das varandas, enfatizando a estrutura modular e funcional do projeto.
A escolha dos materiais reflete uma clara adesão aos princípios do Movimento Moderno.
O embasamento, revestido a mármore, destaca a área comercial, criando um contraste sofisticado com o reboco colorido e os azulejos monocromáticos da zona residencial.
A organização dos doze apartamentos segue uma distribuição equilibrada e simétrica, onde cada fração beneficia de uma composição bem definida de luz e ventilação natural.
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